24 frames

ano: 2015

Obra gráfica realizada no âmbito das exposições (Lisboa e Paris) e ciclo de conferências denominadas O Chiado e o Cinema. Do cinematógrafo ao Videomapping. Artes na Esfera Pública.

Tendo como ponto de partida a ideia das imagens/intervalos  de Dziga Vertov que conduzem a acção do filme, o presente projecto tem como principal objectivo reflectir sobre a narrativa que se constroi entre imagens e as múltiplas possibilidades de criação de significado que o visionamento de uma sequência de imagens pode espoletar. O projecto culminou na criação de uma narrativa visual composta por 24 imagens, 24 quadros retirados de um conjunto de filmes. A opção por 24 imagens justifica-se uma vez que em cinema, a cadência de projeção padrão, desde 1929, foi fixada em 24 qps (quadros por segundo), o que corresponde à cadência, o que em audiovisual, é a medida do número de imagens que um determinado dispositivo óptico ou electrónico processa e exibe por unidade de tempo.

 

As imagens que integram. obra gráfica foram retiradas dos seguintes filmes:

 

Man with a movie camera, Dziga Vertov (1929)

Modern Times, Charles Chaplin (1936)

Saboteur, Alfred Hitchcock (1942)

Le Amiche, M. A. Antonioni (1955)

Alphaville, Jean-Luc Godard (1965)

Persona, Ingmar Bergman (1966)

Alice in the Cities, Wim Wenders (1974)

Da Vida das Marionetas, Ingmar Bergman (1980)

 

 

Publicado em:

Quaresma, J. (Ed.). (2015). O Chiado e o Cinema. Do cinematógrafo ao Videomapping. Artes na Esfera Pública 2015. Associação dos Arqueólogos Portugueses.

 

Obra gráfica realizada no âmbito das exposições (Lisboa e Paris) e ciclo de conferências denominadas O Chiado e o Cinema. Do cinematógrafo ao Videomapping. Artes na Esfera Pública.

Tendo como ponto de partida a ideia das imagens/intervalos  de Dziga Vertov que conduzem a acção do filme, o presente projecto tem como principal objectivo reflectir sobre a narrativa que se constroi entre imagens e as múltiplas possibilidades de criação de significado que o visionamento de uma sequência de imagens pode espoletar. O projecto culminou na criação de uma narrativa visual composta por 24 imagens, 24 quadros retirados de um conjunto de filmes. A opção por 24 imagens justifica-se uma vez que em cinema, a cadência de projeção padrão, desde 1929, foi fixada em 24 qps (quadros por segundo), o que corresponde à cadência, o que em audiovisual, é a medida do número de imagens que um determinado dispositivo óptico ou electrónico processa e exibe por unidade de tempo.

 

As imagens que integram. obra gráfica foram retiradas dos seguintes filmes:

 

Man with a movie camera, Dziga Vertov (1929)

Modern Times, Charles Chaplin (1936)

Saboteur, Alfred Hitchcock (1942)

Le Amiche, M. A. Antonioni (1955)

Alphaville, Jean-Luc Godard (1965)

Persona, Ingmar Bergman (1966)

Alice in the Cities, Wim Wenders (1974)

Da Vida das Marionetas, Ingmar Bergman (1980)

 

 

Publicado em:

Quaresma, J. (Ed.). (2015). O Chiado e o Cinema. Do cinematógrafo ao Videomapping. Artes na Esfera Pública 2015. Associação dos Arqueólogos Portugueses.

 

Lisboa, Museu Arqueológico do Carmo
Paris, Casa de Portugal, sala Vieira da Silva